Deus Justo – Deus Misericordioso

Meditação para 20 de Janeiro

1. A Santíssima Trindade resolveu sobre a sorte da humanidade merecedora da morte eterna. A infinita Justiça alegou a excepcional malícia que houve no pecado, ofensa da criatura ao Criador, feita sem o impulso das paixões; alegou a facilidade com que podia ser observado o mandamento, a dura pena previamente ameaçada e a sorte dos anjos caídos. O que teríamos para alegar em nossa defesa? Nada.

“Se olhardes, Senhor, para as nossas iniquidades, quem poderá, Senhor, subsistir em vossa presença?”

Teme o pecado e foge-o.

2. Interveio a Divina Misericórdia. Alegou a fraqueza humana, o ódio e a astúcia da serpente maligna e as terríveis consequências para todo o gênero humano, se Deus não se compadece. Vencerá a Justiça ou a misericórdia? Terrível momento para a humanidade culpada!… Deus se compadeceu. A misericórdia, infinita, impeliu o Criador a ser vítima em lugar da misera criatura. Que abismo de amor!

“O Senhor é cheio de misericórdia e nEle se encontra copiosa redenção”

Não cuidas em mostrar-te grato? Perdido estavas, para sempre, se Deus não tivesse vindo em teu auxílio. Sabe que nunca assaz poderás agradecer!

(Sinzig, Frei Pedro. Breves Meditações para todos os Dias do Ano. 8ª Ed. Editora Vozes, 1944, p. 65)


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