O Espírito de Deus em Davi (Parte I)
VOCAÇÃO DE JESUS!
Deus seja amado com todas as forças de nosso coração e de nossa alma.
Capítulo 01
O CARÁTER DE DAVI, REI DE ISRAEL

O Senhor Deus chamou o Profeta Samuel e lhe disse que tinha rejeitado Saul como rei de Israel. Para seu lugar tinha escolhido Davi.
“Enche o teu corno (chifre) de óleo. Vai; envio-te a Isaí de Belém, porque escolhi um rei entre os seus filhos.”
(1 Sm 16, 1)
Na casa de Isaí, “Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi.” (1 Sm 16, 13) Por meio do Profeta Samuel, Deus oficializou Davi como rei de Israel na presença de seu pai e de seus irmãos. Para confirmar que, de fato, ele era rei, Deus enviou Seu Espírito que se apoderou de Davi.
Tendo o Espírito do Senhor se apoderado de Davi, o Espírito do Senhor se retirou de Saul, e um mau espírito veio sobre ele a mando de Deus.
Deus tinha escolhido e ungido Davi como rei de Israel, mas ele não assumiu logo seu dever e direito de reinar. Davi não sentou no trono como rei por desobediência a Deus, mas porque as circunstâncias não lhe permitiam reinar segundo a vontade de Deus.
Deus, que é o Senhor administrador das circunstâncias da vida da humanidade e da vida de cada homem, não tinha providenciado que as circunstâncias se tornassem favoráveis para que Davi começasse a reinar. Davi era o rei, o Espírito do Senhor estava sobre ele para ele reinar. Saul não era mais rei, o Espírito de Deus o tinha abandonado para que ele não mais reinasse, mas aos olhos de Israel, Saul era o rei, e estava reinando, apesar de não mais ser conduzido em seu governo pelo Espírito do Senhor.
Deus, o soberano diretor das circunstâncias, Aquele que as cria e administra e direciona as que permite serem criadas, começou a agir sobre a conjuntura para que Saul deixasse de reinar e Davi assumisse o reinado no tempo da providência divina. Para isso, a atuação de Deus vai operando no rei que, mesmo sendo rei, ainda não reina.
Deus age por caminhos invisíveis, estradas que parecem longas, atalhos milagrosos, passagens e portas estreitas. Deus coloca Davi, como coloca cada homem, nos itinerários das circunstâncias que somente Ele conhece, pois aos homens são rumos incompreensíveis. Não podemos conhecer as direções dos objetivos divinos na administração das circunstâncias. O que podemos fazer, e devemos fazer, é confiar que Deus tudo sabe, tudo pode e tudo faz pelo bem de seus filhos.
Capítulo 02
O ESPÍRITO MAU PERTURBA SAUL

Tendo o Espírito do Senhor abandonado Saul, ele passou a ser perturbado pelo espírito mau que vinha sobre ele com impaciências e raivas incontroláveis, desânimo, vazio existencial, insônia, maus pensamentos, maldades, cegueira espiritual profunda, inveja, medo de perder o reinado, mesmo sabendo que, diante de Deus, ele não era mais rei, que Deus tinha escolhido outro homem para ser rei em seu lugar.
Vendo o estado espiritual e mental do rei…
Capítulo 03
A POSTURA DE DAVI

DAVI PODERIA PENSAR COM ELE MESMO:
– Por que Saul ainda é rei, se Deus mandou o profeta Samuel me ungir rei de Israel?
– Por que Saul está reinando? Eu é quem deveria estar reinando. Eu sou o legítimo rei.
DAVI PODERIA ORAR E DIZER A DEUS:
– Senhor Deus! Vós me ungistes rei, mas todo Israel vê Saul como rei, a ele obedece como rei deles.
– Vós realmente enviastes Samuel, ou foi da cabeça dele que ele me ungiu na presença de meu pai e irmãos como rei de Israel?
Mas Davi nem pensou negativamente com ele mesmo, nem fez oração de murmuração diante de Deus. Davi confiava e temia a Deus. Sua confiança e reverência a Deus lhe impediam de pensar como pensa quem não confia e não tem o temor de Deus.
Davi via Saul como o escolhido de Deus para ser rei de Israel, por isso amava, respeitava, obedecia e era fiel a Saul, porque Saul era o eleito de Deus. Se Deus o tinha elegido, maldito era quem não amava, respeitava, obedecia e não era fiel ao rei. Esse pensamento estava fixo no entendimento e caráter de Davi.
Davi nem ousava pensar que era rei, enquanto Saul fosse rei. Jamais passou por sua cabeça articular o descrédito da reputação de Saul como rei de Israel.
Jamais pensou em dar um golpe para assumir o reinado no lugar de Saul.
Em nenhum momento, tentou puxar os israelitas para si, falando dos erros de Saul.
Nunca disse às pessoas que tinha sido ungido pelo Profeta Samuel como rei de Israel no lugar de Saul.
Não tinha inveja de Saul.
Não queria reinar no lugar de Saul às custas da deposição dele feita humanamente.
Se o próprio Deus não tira o reinado de Saul, nenhum israelita poderia tirar. Ninguém pode tocar no eleito do Senhor sem ficar amaldiçoado, era o pensamento de Davi. Sua integridade moral o fazia pensar e agir sob a luz da vontade, justiça de Deus e da sabedoria espiritual.
Capítulo 04
SAUL REINAVA SOBRE ISRAEL SEM QUE O ESPÍRITO DE DEUS ESTIVESSE SOBRE ELE

Enquanto Saul, que não era mais rei, ainda reinava, Davi vivia no pastoreio das ovelhas de seu pai, situações administradas por Deus que fortaleciam o caráter do rei que ainda não reinava. Sozinho, longe da companhia humana, tinha como companhia o Espírito de Deus.
Davi, na solidão do trabalho do pastoreio, conduzia as ovelhas pelos vales e montanhas, resistindo como homem de fibra, sem as exigências chorosas dos homens fracos ao frio da noite e ao calor do dia. Davi não era um covarde, vivia enfrentando os perigos da vida solitária na mata selvagem sem reclamações, sem pena de si mesmo, sem se sentir injustiçado porque seus irmãos estavam no exército recebendo seu salário, e ele cuidando das ovelhas de seu pai.
Para fortalecer a fé, o ânimo, a força, a coragem, o caráter de Davi, o Senhor Deus, gerenciador das situações, providenciava que ele enfrentasse perigos maiores. Por mais de uma vez, teve de lutar, dia contra leões, em outros dias contra ursos. Quando o leão ou o urso roubava a ovelha, Davi os perseguia e salvava a ovelha. O urso e o leão iam embora, mas se o atacavam, Davi, cheio do Espírito de Deus, os agarrava pela goela e os estrangulava. (cf 1 Sm 17, 34-35)
Davi não se traumatizou com seus problemas e as muitas dificuldades da vida ao relento, dia e noite. Não permitia a si mesmo ser um frouxo, um molenga, um inerme, um medroso. Os problemas eram desafios a serem vencidos com inteligência e bravura. A cada desafio que tinha de enfrentar, ele o enfrentava. A cada trabalho que tinha de repetir levando as ovelhas para comer e beber, ele repetia sem se reclamar da rotina. Ele não via rotina na vida natural a todo homem. Não via rotina no nascer e pôr do sol todos os dias, via o poder, a misericórdia, graça e bênção de Deus.
À noite, se agasalhava como podia para dormir; ao dormir não sentia, nem sabia que, durante seu sono, Deus trabalhava em sua alma como faz com a alma de cada homem. Na alma de Davi, o trabalho de Deus era especial devido à missão que Deus lhe tinha dado.
A cada dia, Davi ficava mais corajoso, mais forte, mais experiente, porque dava, com seu comportamento, a oportunidade e liberdade do Espírito do Senhor Deus lhe possuir mais profundamente. A cada manhã, Davi acordava um novo homem por causa do que Deus fazia em sua alma durante seu sono. Durante o dia, Deus providenciava situações para moldar seu caráter. Situações de pequena importância aos olhos humanos, mas de grande importância aos olhos de Deus pelo modo de como o homem as realiza por amor e temor a Ele.
Capítulo 05
TREINO PARA MATAR GIGANTES, PARA VENCER DESAFIOS

A providência divina enviou feras bem maiores do que Davi para que ele as enfrentasse. Leões e ursos vinham atacar as ovelhas do rebanho. Davi sabia que homens não têm mais força do que leões e ursos, a ponto de ser capazes de segurá-los e estrangulá-los com as próprias mãos. Ele via, conhecia o tamanho, peso e espessura do couro desses animais.
Um leão pesa de 190 a 230 quilos; tem de 2,70 a 3 metros de comprimento.
Um urso pesa de 180, 360 a 780 quilos; de comprimento pode ir de 1,40, 2,80, e a mais de 3 metros de comprimento.
Davi não se sentia intimidado pela ferocidade e tamanho desses animais selvagens famintos. Quando tentavam entrar no rebanho, Davi corria de um lado para outro os afugentando. Se pegavam uma de suas ovelhas, ele as tomava de volta; se uma das feras o atacava, ele a matava.
A cada luta com os animais, em defesa das ovelhas do rebanho, mais Davi se convencia que Deus estava com ele, e ele com Deus, pois se Deus não estivesse cuidando dele, protegendo-o, fazendo-o forte na alma, mente e corpo, ele já teria morrido pelas intempéries do clima ou devorado por lobos, leões e ursos.
Na vida dura, difícil, do trabalho nas montanhas e vales, no pastoreio das ovelhas, Deus ia modelando a índole do rei que ainda não reinava. Suas lutas para salvar as ovelhas e a própria vida, enfrentando animais maiores e mais fortes do que ele, preparavam-no para, um dia, enfrentar um gigante que apavorava todo o exército de Israel. Não somente para enfrentar sozinho um grande oponente, mas para contagiar, com sua fé em Deus, Saul e todo o exército israelita que vacilavam na fé.
Capítulo 06
A CONFIANÇA ESTÁVEL DE DAVI
Um dia, quando fosse necessário, a fé inabalável de Davi iria contagiar todos os soldados que estavam com medo de um homem agigantado. A confiança estável no Deus de Israel, a coragem, iria estar estampada no rosto de Davi. Seu ânimo iria transparecer nos seus olhos. Sua presença contagiava a todos de fé e coragem.
Só Deus sabia que, um dia, seu discípulo no aprendizado de uma vida de amor e temor iria falar ao rei Saul e ao exército israelita que temiam o gigante Golias. Davi iria dizer que ninguém desanimasse, que ele iria combater o gigante, pois estava acostumado a lutar e a matar leões e ursos gigantes com suas próprias mãos. Que Deus, que lhe dava fé, destreza, coragem e força, que sempre o salvava de animais mais fortes e maiores do que ele, que sempre o salvou, o salvaria também do gigante filisteu.
Capítulo 07
DAVI NÃO SE CONTAMINOU DO MEDO NA MAIORIA
Na leitura de 1 Sm 17, vemos que Davi, ao chegar no campo de batalha, viu o exército israelita sendo desafiado por um gigante que gritava com arrogância. Viu o exército inteiro recuar tremendo de medo diante do orgulhoso e confiante homem de estatura gigantesca. Davi não se contaminou do medo na maioria. Pelo contrário, ele ficou embravecido ao ver o medo no exército. Sua fé em Deus, sua ousadia, sua coragem, seu ânimo aumentaram diante do medo, da fraqueza, da covardia, do desânimo dos homens fracos.
Capítulo 08
LUTA QUE EXIGIA A ARMA ESPIRITUAL

O rei Saul deu a Davi sua couraça, sua armadura, seu capacete, sua espada, mas Davi não era treinado pelos homens para travar a luta que iria travar. Essa era uma luta de homem contra homem, mas que deveria acontecer no Espírito de Deus.
Era uma luta que exigia a arma espiritual da fé e confiança em Deus, não da armadura e da espada dos guerreiros, nem mesmo de coragem meramente humana. As armas materiais e mentais dos homens atrapalhariam Davi, e o impediriam até de andar. Para essa luta humana travada no poder da fé e da experiência de vida em Deus, quem tinha preparado, armado e treinado no corpo, mente e alma o jovem Davi tinha sido o próprio Deus.
Capítulo 09
A BATALHA DA FÉ QUE DEVERIA SERVIR DE EXEMPLO DE FÉ
Davi se livrou das armas dos homens. Apesar delas serem necessárias em outros momentos, elas seriam inúteis para essa específica batalha. Essa era uma batalha para erguer a fé do exército, a fé de todo Israel e a fé em Deus dos homens, mulheres, jovens e crianças que iriam ouvir essa história em todos os tempos das gerações futuras.
Davi ficou com suas roupas comuns, seu cajado de pastor de ovelhas, seu alforge, sua funda e cinco pedras, e assim foi contra o colossal homem. Os soldados do exército o olhavam ir e se perguntavam como aquele jovem partia para enfrentar, desarmado, levando apenas um bastão e uma funda, um guerreiro experiente na arte da luta de guerra, um gigante acostumado a matar homens.

Eles tinham quase que piedade de Davi, mas Davi não se via desarmado, não tinha preocupação consigo mesmo. Ele se sentia invencível, forte, poderoso e confiante, não com petulância, não nele mesmo, mas em quem ele colocava toda a sua fé e confiança. Davi confiava em Deus. Deus era a sua vitória, essa era sua certeza sem nenhuma margem de dúvida.
Capítulo 10
O ORGULHO É SINAL DE DESGRAÇA NO ORGULHOSO
Ao chegar diante do desmedido gigante, desmedido a olho nu, o próprio homem grande, vendo que Davi era um jovem, que estava desarmado, logo o desprezou e o amaldiçoou em nome de seus deuses. Zombando, disse que iria matar Davi fácil e rápido. Seu sarcasmo provinha de seu orgulho. O orgulho é sinal de desgraça no orgulhoso. O gigante confiava em si mesmo, em suas armas, confiava em sua alta estatura, confiava em sua experiência de guerreiro e em seus deuses, confiava em ter matado muitos homens.
Ele ia contra o jovem Davi cheio de confiança, daquela confiança que se apoia em nada. Ele tinha a arrogância dos que se apoiam em coisa nenhuma, dos que, apoiando-se no que é insignificante, sentem-se confiantes. Golias confiava no que não se pode confiar, nem ele mesmo sabia ao certo em que, ou quem, confiava, pois o orgulho dos tolos cega a mente e a alma. Todo orgulhoso mira o alvo errado.
O humilde mira o alvo certo. Em sua humildade, Davi sabia perfeitamente, sabia com clareza, em quem confiava, por isso, indo contra o gigante que zombou dele, não se sentiu zombado. Ele via e sentia que o orgulhoso gigante afrontava o Deus de Israel, o seu Deus, então disse “não é com a espada nem com a lança que o Senhor triunfa, pois a batalha é do Senhor”. Assim falou, pois se sentia travando as batalhas de Deus, não as suas. Lutaria pela causa de Deus, em defesa da honra e glória de Deus, em defesa do Deus Poderoso que não precisa de proteção, mas que quer a ação da intenção dos que, amando-O, defendem-O por desejo, palavras e atitude. Vejamos como a Sagrada escritura nos narra esse episódio da história:
Capítulo 11
DAVI DERROTA O GIGANTE GOLIAS

O Senhor das circunstâncias permitiu uma situação que apavorava e até acovardava os guerreiros valentes do exército de Saul. Os filisteus vieram fazer guerra a Israel. Os dois exércitos ficaram frente a frente.
“Saiu do acampamento dos filisteus um campeão chamado Golias, de Get, cujo talhe era de seis côvados e um palmo.”
6 côvados e 1 palmo dá a Golias 2,92 metros de altura. Contudo, as variações de medida do côvado de uma região para outra dificultam a precisão na altura de Golias. Por causa das variações, presume-se que sua altura fosse 2,92, ou 3,30, ou 3,96 metros. Seja como for, Golias era um gigante que não poderia ser vencido por um homem de estatura normal, principalmente por um jovem de menos de 20 anos de idade que não era treinado como guerreiro.
O gigante Golias era menor do que o rei Og, rei de Basâ que tinha uns 4 metros de altura. Seu sarcófago tem 9 côvados de comprimento e 4 de largura (cf Dt 3, 11). Og não era da raça dos gigantes nefilins (cf Gn 6, 4), os quais morreram no dilúvio. Era um dos descendentes dos refains, raça que surgiu depois do dilúvio. Moisés os venceu em guerra e os expulsou (cf Js 12, 4; 13, 12), Apesar de seu gigantismo, e de seu poderoso exército, Og não pôde vencer Moisés e o povo de Deus. “Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8,31)
Golias, de quase 3 metros de altura, trazia na cabeça um capacete de bronze e no corpo uma couraça de escamas, cujo peso era de cinco mil siclos de bronze. Tinha perneiras de bronze e um dardo de bronze entre os ombros. O cabo de sua lança era como o cilindro de um tear, e sua ponta pesava seiscentos siclos de ferro.
Capítulo 12
DEUS NÃO DEIXA DE COORDENAR AS CIRCUNSTÂNCIAS
A INVEJA E OS PERVERSOS PENSAMENTOS DE SAUL ATRAEM O MAU ESPÍRITO

QUAL O MOTIVO DE SAUL TEMER DAVI?
Capítulo 13
QUANTO A SAUL, DAVI AGIA SEGUNDO SUA CONSCIÊNCIA
Davi via no semblante de Saul a inveja, o ódio, o medo de Deus tirá-lo do poder.
Via que Saul queria se livrar dele a todo custo.
Via muita maldade e os erros de Saul no governo de Israel, mas nem mesmo esses erros e maldades de Saul faziam Davi planejar um golpe para destronar Saul e assumir o reinado, uma vez que Deus mandara Samuel ungi-lo como rei de Israel no lugar de Saul. O caráter íntegro e o temor de Deus em Davi o faziam agir com o que sabia e com o que pensava.
Davi sabia que Deus tinha ungido Saul como rei de Israel.
Davi pensava que, sendo assim, somente Deus podia tirar Saul do poder de reinar.
Que o ser humano não deve querer ter os direitos de Deus.
Que nenhum homem tinha o direito de passar por cima das escolhas e da vontade de Deus, apesar de todos os erros de Saul.
Em relação a Saul, por causa da eleição feita por Deus, Davi entendia que só Deus podia julgar e agir segundo seu julgamento. Quanto a ele, mero servo de Deus, cabia a total submissão aos desígnios divinos.
Capítulo 14
DAVI SOUBE, PELO FILHO DO REI SAUL, QUE SAUL TINHA DADO ORDENS PARA ELE SER MORTO
Capítulo 15
SAUL QUEBRA SUA PALAVRA
Capítulo 16
OS HOMENS ENVIADOS PARA MATAR DAVI ENTRAM EM DELÍRIO CANTANDO LOUVORES A DEUS
Capítulo 17
SEM MAIS SER CONDUZIDO PELO ESPÍRITO DE DEUS, SAUL É CONDUZIDO FACILMENTE PELO ESPÍRITO DO DEMÔNIO
Meses depois, disfarçando o ódio contra o escolhido de Deus, que ele já não mais controlava, Saul perguntou ao seu filho Jônatas:
Capítulo 18
O HORRÍVEL ASSASSINATO DE SAUL
Nem mesmo o horrível genocídio cometido por Saul contra os sacerdotes, suas famílias e dos habitantes da cidade fez Davi ir contra Saul por considerar que só Deus podia tirar do reinado quem Ele tinha colocado para reinar.
Davi foi para Nobe. Chegando à casa do sacerdote Aquimelec. Come dos pães consagrados oferecidos pelo sacerdote por ser o único pão que tinha. Pega a espada de Golias. Um espião presencia tudo. (Cf 1 Samuel 21)
Capítulo 19
MAIS UM APRENDIZADO, DAVI LIBERTA UMA CIDADE QUE PODERIA LHE TRAIR
Capítulo 20
CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE DEUS DEIXA PARA AGIR NO ÚLTIMO MOMENTO
Com a permissão de Deus, próxima semana daremos continuidade à nossa meditação.
Deus, que é bom, misericordioso e poderoso, abençoe-nos a todos.
J.V.
Que como Davi possamos ser fiéis e capazes de amar a Deus enquanto tivermos a sua permissão aqui na Terra
Hoje foi a história de David, lealdade e fidelidade fé confiança e perseverança nos caminhos que Deus escolheu e destinou para ser rei.que Deus nos dê a graça da perseverança e de ser fiel até o céu. Amém.