O poder da oração
Aos membros da Vocação de Jesus e a quem mais, com espírito de boa vontade, quiser se unir a nós em oração nas LIVES ORACIONAIS, todas as Quartas-Feiras a partir das 19h30
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“A oração do justo tem grande eficácia. Elias era um homem pobre como nós e orou com fervor para que não chovesse sobre a terra, e por três anos e seis meses não choveu. Orou de novo, e o céu deu chuva, e a terra deu o seu fruto.”
(Tg 5, 16-18)
Estaremos nos unindo espiritualmente com três objetivos principais:
PRIMEIRO: pedir a intercessão de Nossa Senhora junto a Deus para que Ele nos conceda a graça de O amarmos de todo o nosso coração, com toda a nossa alma. Essa graça pediremos não somente para nós, mas para as almas do mundo inteiro.
SEGUNDO: pedir a graça de confiarmos mais na intercessão de Nossa Senhora.
TERCEIRO: pedir que Deus destrua totalmente os planejamentos e ações dos demônios e homens ímpios.
Planos que estão em ação na terra para afastar a humanidade de Deus.
Planos de destruição da Igreja Católica, de destruição da fé, da moralidade, dos bons princípios, do conservadorismo e do patriotismo.
Planos de estabelecimento de ideologias satânicas, de leis iníquas como a do aborto, da pedofilia e de outras coisas que são abomináveis ao Senhor Deus.
Estas serão as três principais intenções unidas às intenções pessoais dos que estarão conosco participando destas LIVES ORACIONAIS.
Procure anotar no papel, celular ou coração as suas intenções, para apresentar ao Senhor por meio da intercessão de Nossa Senhora os seus pedidos no dia da live.
Quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, Portugal, em 1917, ela pediu a oração do terço todos os dias. Nossa Senhora, Mãe de Jesus e nossa Mãe, falou que a oração do terço, feita com amor, consegue trazer a paz e as bênçãos de Deus para as pessoas, as famílias, os estados, as cidades, os países e o mundo.
Nossa Senhora falou que, por meio da oração do Terço, podemos trazer para nós e para os outros a misericórdia de Deus. Que o Santo Terço é uma oração eficaz para determos guerras, doenças, pragas, pestes, terremotos, enchentes, prejuízos, doenças, vencermos o Diabo e as tentações que nos perseguem.

O Cardeal Ratzinger, Papa Bento XVI, quando era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, fez um comentário teológico sobre a Mensagem de Fátima dizendo que: “não existe um destino imutável, que a fé e a oração são forças que podem influir na história e que, em última análise, a oração é mais forte que as balas, a fé mais poderosa que os exércitos.” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 231).
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No livro Memórias da Ir. Lúcia, a Ir. Lúcia diz que essa oração pode alcançar as graças que Nosso Senhor tem para nós.
- Na aparição de maio:
“Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.” (Memórias da Ir. Lúcia, p.174) - Na aparição de junho:
“Quero que venhais aqui no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias e que aprendam a ler.” (Memórias da Ir. Lúcia, p.175). - Na aparição de julho:
“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem, que continuem a rezar o terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer.” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 176) - Na aparição de agosto:
“Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13, que continueis a rezar o terço todos os dias.” (Memórias da Ir. Lúcia, p.178) - Na aparição de setembro:
“Continuem a rezar o terço para alcançarem o fim da guerra.” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 180) - Na aparição de outubro:
“Quero dizer-lhes que façam aqui uma capela em Minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o terço todos os dias.” (Memórias da Ir. Lúcia, p.180-190)
Por ocasião do 80º Aniversário da Primeira Aparição de Nossa Senhora em Fátima, Papa João Paulo II disse:
“A mensagem que naquela ocasião a Virgem Santíssima dirigiu à humanidade continua a ressoar com toda a sua força profética, convidando a todos à constante oração, à conversão interior e a um empenho de reparação dos próprios pecados e daqueles de todo o mundo”.
“O Rosário, lentamente recitado e meditado em família, em comunidade, pessoalmente – vos fará penetrar pouco a pouco nos sentimentos de Jesus Cristo e de Sua Mãe, evocando todos os acontecimentos que são a chave de nossa salvação.” (João Paulo II. Alocução de 06/05/1980)
Nossa Senhora disse a Francisco que ele teria de rezar muitos terços: “– Ó, minha Nossa Senhora, terços, rezo todos quantos Vós quiserdes. E, desde aí, tomou o costume de se afastar de nós, como que passeando; e se chamava por ele e lhe perguntava que andava a fazer, levantava o braço e mostrava-me o terço. Se lhe dizia que viesse brincar, que depois rezava conosco, respondia: – Depois também rezo. Não te lembras que Nossa Senhora disse que tinha de rezar muitos terços?” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 141)
Depois que soube que Nossa Senhora queria que ele rezasse muitos terços e sabendo os motivos, Francisco passou a consolar Jesus e Maria por meio dos terços que rezava. No livro irmã Lúcia assim relata:
“Poucos dias depois da primeira aparição de Nossa Senhora, ao chegar à pastagem, subiu-se a um elevado penedo e disse-nos:
- Vocês não venham para aqui; deixem-me estar sozinho.
- Está bem. E pus-me, com Jacinta, atrás das borboletas que apanhávamos, para logo fazer o sacrifício de deixar fugir, e nem mais do Francisco nos lembrou. Chegada a hora da merenda, demos por sua falta, e lá fui a chamá-lo:
- Francisco, não queres vir a merendar?
- Não. Comam vocês.
- E a rezar o terço?
- A rezar, depois vou. Torna-me a chamar. Quando voltei a chamá-lo, disse-me:
- Venham vocês a rezar aqui por perto de mim. Subimos para o cimo do penedo, onde mal cabíamos os três de joelhos, e perguntei-lhe:
- Mas que estás aqui a fazer tanto tempo?
- Estou a pensar em Deus que está tão triste por causa de tantos pecados! Se eu fosse capaz de Lhe dar alegria…” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 141-142)
“Dia 10/12/1925 apareceu-lhe a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso em uma nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão, mostrava-lhe, ao mesmo tempo, um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos. Ao mesmo tempo, disse o Menino:
Tem pena do Coração de tua Santíssima Mãe que está coberto de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Lhe cravam sem haver quem faça um ato de reparação para os tirar.
Em seguida, disse a Santíssima Virgem:
Olha, minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que todos aqueles que durante 5 meses, ao 1° sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos 15 mistérios do Rosário, com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas.” (Memórias da Ir. Lúcia, p. 192)
RECEBEMOS INDULGÊNCIA REZANDO O TERÇO
Segundo a tradição, a indulgência que se recebe por meio da Igreja foi dada pela própria Mãe de Deus.
Na sua Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae (Rosário da Virgem Maria, 37), o Papa João Paulo II escreveu: “para fomentar esta projeção eclesiástica do Rosário, a Igreja quis enriquecê-lo com santas indulgências para quem o recita com as devidas disposições”.
“Confere-se uma indulgência plenária se o Terço for rezado em uma igreja ou em um oratório público ou em família, em uma comunidade religiosa ou em piedosa associação” (Concessão 17 da Enchiridion Indulgentiarum da Penitenciária Apostólica do Vaticano)
Do mesmo modo, a indulgência é concedida ao fiel que “se une devotamente à recitação dessa mesma devoção quando é feita pelo Supremo Pontífice e é transmitida através da televisão ou do rádio. Em outras circunstâncias ganha a indulgência parcial”. “Se a obra, enriquecida com a indulgência plenária, se pode dividir ajustadamente em partes (como o Rosário de Nossa Senhora em dezenas), quem por motivo razoável não terminou a obra por inteiro, pode ganhar a indulgência parcial pela parte que fez”.
No caso da oração vocal “deve acrescentar a devota meditação dos mistérios” e que na oração pública, “os mistérios devem ser meditados conforme o costume aprovado no local; mas na recitação privada, basta que o fiel acrescente à oração vocal a meditação dos mistérios”.
J.V.