SÃO SIMEÃO ESTILITA | Santo do dia 05 de Janeiro
Nascido, aproximadamente, em 390, filho de pastores, São Simeão nasceu e viveu entre a Cilícia e a Síria, passando sua infância entre os rebanhos, sempre ajudando seu pai. Naquela região, o cristianismo propagou-se e se fortaleceu rapidamente.
Conta-se que sua mãe antes de o conceber viu em sonho São João Batista anunciando-lhe sua concepção e no que se tornaria seu filho.
Um dia em que o rebanho não podia sair em virtude da neve, São Simeão foi à igreja com os pais e lá ouviu o Evangelho que diz: “Bem-aventurados os que choram (…); Bem-aventurados os que têm puro coração”.
Perguntou a um ancião como se podia adquirir tal felicidade. Em resposta, o sábio lhe disse que era pelo jejum, pela prece, humildade, pobreza, paciência, e lhe aconselhou a vida monástica como sendo a mais elevada entrega a Deus.
Segundo um de seus maiores biógrafos, Teodoreto, profundamente tocado pela voz do Senhor, São Simeão entrou numa igreja, prostrou-se no chão e rogou a Deus que o conduzisse ao caminho da perfeição. Após permanecer longamente em tal postura, sobreveio-lhe um suave sono durante o qual teve uma visão narrada por ele assim:
“Parecia-me estar cavando um alicerce e que alguém me dizia que cavasse mais. Desejando repousar, não podia, porque ele me ordenava que continuasse a cavar. Assim procedeu quatro vezes. Finalmente, disse-me que o alicerce era bastante profundo e que eu podia, sem temor, erguer uma construção da forma e da altura que me aprouvesse.”
Muito tocado por Deus, resolveu ir até o mosteiro mais próximo e, depois de passar dias e noites na porta do local sem comer e sem beber, implorou para que os monges o admitissem como o servo mais humilde da instituição; porém, aquela vida, para ele, tornou-se logo, de certo modo, muito simples: ele buscava uma perfeição mais alta, possível apenas com a prática da mais intensa austeridade. Assim, transferiu-se para o eremitério de Teleda, onde os monges comiam a cada dois dias. Mas, não lhe foi suficiente. São Simeão jejuava a semana inteira, dando a sua comida aos pobres. Ademais, com um ramo de mirto, fez um cilício.
Segundo a tradição da Igreja, cavou um buraco num jardim de mais ou menos 150 centímetros de profundidade e lá ficava depois das orações da meia noite. Para ficar em vigília permanente e adoração contínua, pendurava uma pedra no pescoço e tentava se equilibrar sobre um cilindro, tudo isso para não dormir.
Um dia, pegando uma corda trançada de folhas de palmeira e, por isso, duríssima, com ela cingiu o corpo desde os rins até os ombros, de tal modo que ela lhe entrou na carne.
Levou-a sob o hábito bastante tempo para que todo o corpo se transformasse em úlcera. Perceberam-no finalmente pelo cheiro e pelo sangue que dela escorria. Tiraram-lha com muito esforço; a roupa estava colada à carne pelo sangue; para arrancá-la, foi preciso umedecê-la durante três dias; quanto à corda, houve necessidade das incisões dos médicos.
A operação lhe causou dores tão vivas que o julgaram morto durante algum tempo. Quando sarou, disseram-lhe os superiores que se fosse, por medo de que o seu exemplo se tornasse prejudicial aos demais monges que pretendessem imitá-lo.
Expulso, ele decidiu tornar-se um eremita.
Retirou-se para o deserto da montanha, e desceu a uma cisterna seca, onde continuou a louvar a Deus.
Ao cabo de cinco dias, os superiores, repreendidos por visões, arrependeram-se de o haver repelido e mandaram procurá-lo. Encontraram-no e retiram-no da cisterna com uma corda.
Passou-se mais um ano. No entanto, São Simeão deixou de novo o mosteiro – desta vez, voluntariamente – para se abrigar em uma cabana, em Teli Nesim, perto de Antioquia, sob a direção do Padre Bassus. Seu novo mestre, porém, também ficou preocupado com a vida severa que vivia. Quando resolveu distanciar-se do mosteiro, o abade quis lhe dar quatro moedas de ouro, mas o santo recusou dizendo: “suas orações guardem o meu caminho” e seguiu para o território da atual Tal Ada na Síria, sentou debaixo de uma árvore e orou:
“Deus, meu Senhor, por tua vontade proteja-me de todas as adversidades, ajuda e guia-me para alcançar a abóbada celestial.”
Nesta pequenina cabana, encerrou-se durante três anos. Quis, então, imitar o jejum de Moisés e de Elias e passar quarenta dias sem comer.
O abade Bassus, superior de um mosteiro vizinho, estava incumbido de inspecionar os sacerdotes do campo. São Simeão rogou-lhe que tapasse a porta com barro, sem lhe deixar nada na cela.
Respondeu-lhe o abade que matar-se não era uma virtude e, sim, o maior dos crimes. A resposta do santo foi:
“Meu pai, deixai-me, então, dez pães e uma jarra de água; se tiver necessidade de alimento, tê-lo-ei à mão”.
Assim se fez. Ao cabo de quarenta dias, voltou Bassus, tirou o barro com o qual estava fechada a porta e, entretanto, viu todos os pães intactos, a jarra ainda cheia de água e Simeão prostrado, sem voz, sem movimento, sem respiração.
Pedindo uma esponja, o superior umedeceu-lhe os lábios e lhe ministrou os divinos mistérios.
Fortalecido, São Simeão levantou-se e tomou algum alimento, isto é, alface, chicória e semelhantes verduras, que mastigou e engoliu, pouco a pouco. Bassus, arrebatado, regressou ao seu mosteiro, que contava com mais de duzentos monges, e lhes narrou a maravilha.
Desde então, continuou o nosso santo a jejuar dessa maneira todos os anos, quarenta dias seguidos. Ficava de pé nos primeiros dias, em seguida sentava-se, continuando a orar, depois estendia-se, semimorto.
Entretanto, para Simeão, viver em uma cela e jejuar por toda a Quaresma não era mais suficiente: subiu ao cume de uma montanha e decidiu viver lá sozinho. Para viver corretamente, chegou a acorrentar-se a uma rocha. Quando o Bispo de Antioquia, Melécio, subiu ao monte para visitá-lo, fez-lhe notar que, daquela maneira, somente os animais ferozes podiam viver.
Assim, teve uma outra inspiração: subir em cima de uma coluna, gradualmente, cada vez mais alto, para se separar do mundo “abaixo”, até chegar àquele de “cima”, para encontrar a Deus.
O topo da coluna era um retângulo com cerca de 50 cm por 60 cm, cercado por um anteparo para impedir que o eremita tombasse. A partir daí, passou a permanecer em pé continuamente enquanto seus membros o suportassem, não podia sentar, nem deitar.
Estilita vem da palavra grega stylos, que significa pilar ou coluna. Foi no topo de um pilar que São Simeão passou cerca de 37 anos, mais da metade de sua extraordinária vida.
Conta a tradição que seu primeiro pilar tinha, mais ou menos, um metro e meio de altura.
Foi adotando cada vez colunas mais elevadas, tendo as últimas onde viveu durante trinta anos (entre 429-459) quase 20 metros de altura. O que era necessário à sobrevivência era levado através de uma escada.
Os monges do deserto mandaram perguntar-lhe que modo tão estranho de vida era aquele, ordenando-lhe que o abandonasse e seguisse o caminho trilhado pelos pais. Tinham dito ao enviado:
“Se ele obedecer de boa vontade, deixai-o viver ao seu modo; se resistir e se mostrar escravo da própria vontade, tirai-o da coluna à força.”
O enviado expôs a São Simeão a ordem dos Padres, e este avançou imediatamente um dos pés para descer. O enviado disse-lhe que permanecesse lá e se animasse, visto que o seu estado de vida vinha verdadeiramente de Deus pela humildade que nele havia.
Alguns registros da Igreja falam que São Simeão suportou o calor de mais de trinta verões, suportou invernos, além de ventos, chuvas, neves e geadas em diferentes posturas de oração e adoração. Às vezes, orava perfilado com os braços em forma de cruz e a outra mais citada era a prática de ajoelhar-se até a cabeça tocar o chão, um fiel visitante desistiu de contar as genuflexões quando chegou a doze mil e quarenta e quatro vezes.
Este estilo de vida incomum, adotado pelo monge, não passou despercebido, pelo contrário, atraiu multidões de curiosos. Então, São Simeão começou a responder às perguntas, resolver conflitos e fazer pregações, pelo menos duas vezes ao dia, às pessoas que o procuravam. Porém, não deixava as mulheres se aproximarem.
Até sua mãe não podia trespassar o muro, embora fosse tão importante para ele e o tivesse influenciado tanto na sua conversão quando criança. Ele disse-lhe: ”se formos dignos, nos veremos na outra vida”. Ela acatou seu pedido, abraçou também a vida monástica de silêncio e oração. Quando faleceu, São Simeão pediu para vê-la e despediu-se dela respeitosamente.
Daquela coluna, convertia pecadores e dava orientação a pessoas que de muito longe iam procurar seus conselhos, inclusive imperadores e reis.
Levavam-lhe paralíticos, rogavam-lhe que curasse enfermidades. Os que recebiam graças voltavam com alegria, e publicavam os benefícios, o que atraía ainda maior número de pessoas.
Toda espécie de povos aparecia: ismaelitas, persas, armênios, iberos, homeritas e árabes dos mais longínquos.
Vinham das extremidades do Ocidente, da Itália, da Gália, da Espanha, da Grã-Bretanha. A reputação do santo estendia-se até os etíopes.
Por praticamente 40 anos orou sobre o pilar construído no topo de uma montanha dizendo:
“Senhor, meu Deus, não permita que mãos humanas sejam necessárias para me ajudar, não permita que eu desça deste pilar para ver os homens na terra. Ajuda-me a encerrar minha vida sobre este pilar do qual subirei para a tua graça, por tua vontade, acompanha a alma deste teu servo deste lugar”.
Durante nove anos, sofreu, entre outras coisas, de uma horrível úlcera no pé esquerdo.
Todos, os sacerdotes, os bispos e o próprio imperador, por cartas, rogavam-lhe que descesse da coluna até que se curasse.
Lá ficou ele, embora a tal dor se unissem ainda várias outras; e quando, no fim de uma das quaresmas, que ele, como habitualmente, passou sem comer nem beber, julgavam encontrá-lo morto, viram-no milagrosamente curado; recebeu a comunhão pascal das mãos do bispo de Antioquia, Domnus, sobrinho e sucessor de João.
O demônio, enciumado dos bons atos do santo, provocou-o com tentações e São Simeão acabou desenvolvendo úlceras pelo corpo causando-lhe nove meses de contínuo sofrimento.
O imperador Teodósio queria notícias diárias do santo e mandou três bispos para demovê-lo da sua persistência em ficar no topo da coluna. O santo orou a Cristo para supri-lo de água e uma fonte jorrou do pé da coluna.
Suas intervenções em favor dos necessitados que recorriam a ele eram conhecidas em todos os povoados na época, como ocorreu com uma rainha de árabes que tinha um ministro que tiranizava viúvas e órfãos, bem como o país inteiro.
Os habitantes enviaram legados a São Simeão, que mandou dizer ao cruel ministro:
“Cuida de te corrigir dos crimes de que te acusam, para que, roubando o bem alheio, o teu não percas.”
Mas o homem, longe de repensar sua conduta diante de tal censura, maltratou o enviado que lhe transmitira a mensagem do santo.
O castigo não tardou. Nem ainda partira o legado, quando o ministro caiu como que petrificado, e morreu dizendo:
“Simeão, por favor, tende piedade de mim.”
Dois irmãos, ainda moços, chegaram de Antioquia para lhe rogar proteção contra o conde de Oriente, crudelíssimo varão, que os perseguia em virtude de uma velha inimizade como o pai deles que morrera.
Simeão, que fora amigo do pai, admoestou o conde nestes termos:
“Não façais mal nenhum a estes rapazes, pois me pertencem.”
Respondeu o conde que, longe de lhes querer mal, estava pronto a prestar a ele, com os dois rapazes, os mais humildes serviços. Era um gracejo.
Aproximava-se a Quaresma, em que São Simeão não admitia ninguém ao seu recinto. Tendo os jovens regressado à cidade, o conde ameaçou-os de prisão se não se submetessem a todas as suas exigências, e de tudo informou zombeteiramente o santo, mediante uma carta.
Respondeu-lhe Simeão estas palavras:
“Advirto-vos pela segunda vez; não façais o menor mal a estes rapazes, para que não suceda sejais vós próprio levado perante a justiça, sem terdes a quem recorrer.
Replicou o conde:
“Sei que, durante estes quarenta dias, fechais o vosso recinto, para passá-los no retiro. Far-me-eis, pois, o favor de empregar todo esse tempo em me desejar o mal, pois se me desejardes o bem, não quero que me sobrevenha.
Simeão disse:
“Infeliz! Desejou a maldição em vez da bênção. Deus há de ouvi-lo antes de que ele pensa.”
No terceiro dia da primeira semana do jejum, atravessava o conde, num carro, a praça pública, quando subitamente o detiveram cinco oficiais do palácio. Com uma corda ao pescoço foi levado ao tribunal, onde numerosos acusadores exigiam vingança pelas suas inúmeras iniquidades. O mestre da cavalaria, que recebera as ordens secretas do imperador, condenou-o a uma grande multa e mandou que o atirassem ao calabouço.
O homem, então, suplicou humildemente aos dois jovens que por ele intercedessem com Simeão e obtivessem missivas ao imperador. Responderam-lhe os dois que era precisamente o tempo em que o santo não recebia ninguém. Abandonado por todos, foi o infeliz ignominiosamente conduzido por todas as cidades até Constantinopla, onde o imperador o privou de todos os bens e o condenou ao exílio. Não chegou sequer ao lugar de exílio, uma vez que morreu miseravelmente a caminho.
Reclamava-se a intercessão do santo, não somente contra a injustiça dos homens, senão também contra toda espécie de calamidades. Assim, o território de Afsão foi devastado por uma multidão de ratos que atacavam os próprios animais, e os habitantes não tiveram dúvida em recorrer a São Simeão.
Em primeiro lugar, mostrou a todos que se tratava de um castigo pelos pecados cometidos; depois, ordenou-lhes que lhe levassem ao pé da coluna um pouco de pó, com ele fizessem três cruzes em cada casa, e uma nos quatro cantos da cidade, celebrassem as vigílias, com o santo sacrifício, durante três dias, e abrandassem a Deus mediante orações. Obedeceram-lhe e no terceiro dia não se viu mais um sequer dos inúmeros bichos.
No meio dessa glória, era tão humilde que se julgava o último dos homens. De fácil acesso, doce e agradável, respondia a todos, fosse artesão, camponês, mendigo.
Dizia aos que eram curados de suas enfermidades:
“Se alguém vos perguntar quem vos curou, dizei que foi Deus; guardai-vos de falar de Simeão, pois recaireis no vosso mal”.
Em 29 de agosto, um sábado, às onze horas, na presença de alguns dos seus discípulos, o servidor de Deus foi repentinamente atacado por um mal que, alastrando-se-lhe pelo corpo todo, em breve se fez mortal.
Do domingo a terça-feira, o seu estado foi, pouco mais ou menos, o mesmo. Entretanto, emanava-se-lhe do corpo uma suavidade e uma variedade de odores incomparáveis.
Finalmente, na quarta-feira, 2 de setembro, às nove horas, estando presentes todos os discípulos, prepôs dois deles aos demais, e recomendou todos ao Senhor. Em seguida, ajoelhou-se três vezes e, depois de se levantar, olhou para o céu. Gritando-lhe de todos os lados a multidão:
“Abençoai-nos, Senhor!”
Ele volveu o olhar para as quatro partes do mundo, e, erguendo a mão, o abençoou e o recomendou ao Senhor por três vezes; depois, erguendo de novo os olhos ao céu e batendo três vezes no peito, pousou a cabeça no ombro do primeiro discípulo e expirou.
A multidão continuava a lhe contemplar o rosto, sem saber se estava vivo ou morto.
A notícia da sua morte divulgou-se imediatamente por todo o mundo. Houve, ao mesmo tempo, luto e júbilo. No seu funeral, houve incontável multidão. O patriarca na Antioquia, Martírio, apareceu com vários bispos. Ardaburo, que governava o Oriente com um poder quase soberano, também apareceu com vinte e um condes, um grande número de tribunos ou generais, seguidos das tropas romanas.
Os habitantes de Antioquia tinham lhe pedido a honra de conservar na cidade as relíquias do santo.
Ao canto dos hinos, misturava-se o perfume que a todos inebriava à passagem do cortejo. Homens e mulheres, anciãos e moços, plebeus e nobres, desertavam as cidades para venerar as relíquias do santo, e receber dele a sua derradeira bênção.
O cortejo durou cinco dias. Na segunda-feira, tiraram-no do recinto, na sexta-feira entrou em Antioquia, onde o corpo foi depositado na grande igreja.
Verificaram-se ainda mais milagres no seu túmulo do que os realizados durante o tempo em que vivera.
São Simeão morreu aos 69 anos de idade em posição de oração.
Também é preciso lembrar que São Simeão, o Estilita, foi chamado de São Simão, o Estilita Ancião, pois houve três outros santos de nome Simeão nos séculos seguintes; todos viveram em colunas ou pilares. O mais extremo dos estilitas, contudo, foi Santo Alípio, que permaneceu de pé no alto de uma coluna perto de Adrianópolis por 53 anos; após perder o uso dos pés, deitou-se de lado e ficou lá em cima por mais uma década e meia.
Mesmo não buscando glória e reconhecimento terreno, a fama de São Simão, o Estilita, alcançou nossos dias atravessando dois milênios.
A vida de São Simeão Estilita é um dos mais tocantes testemunhos de fé e entrega a Deus que aconteceram nos primeiros séculos da vida da Igreja. Uma existência repleta de graças extraordinárias.
A vida de São Simeão foi escrita por três autores, não somente contemporâneos, senão também testemunhas oculares da maior parte dos fatos.
São eles o bispo Teodoreto, que compôs o seu trabalho dezesseis anos antes da morte de São Simeão; Antônio, discípulo do santo, e o sacerdote Cosmas, seu amigo.
Afirma Teodoreto, um dos que escreveu sobre a vida de São Simeão, o Estilita, e que presenciou muitos dos fatos que narrou:
“Ainda que eu disponha por testemunhas, se assim devo falar, de todos os homens vivos, temo que a minha narração pareça à posteridade uma fábula inteiramente destituída de verdade. O que aqui se passa está acima da humanidade; entretanto, costumam os homens medir o que lhes diz pelas forças da natureza, e quando alguma coisa lhe ultrapassa os limites, afigura-se mentira aos que desconhecem as coisas divinas”.
São Simeão, o Estilita Ancião, rogai por nós, para que pelos olhos da fé nos apossemos das graças extraordinárias que Deus derrama sobre nossa vida e nunca duvidemos do grande poder de Deus!
São Simeão, rogai por nós!

Nascimento: 390
Falecimento: 458